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Continuação direta do primeiro filme, continua bem onde o primeiro terminou e confesso que gosto muito disso em uma continuação.

O roteiro as vezes é meio bobo mas no geral o filme tanto o primeiro como o segundo cumpre bem seu papel, e deixa a gente bem tenso.
Só o que me incomodou bastante nessa continuação é que o filme é bem mais claro do que o primeiro, o que era legal, pois em certas cenas mal dava pra ver o que acontecia.

Só é spoiler pra quem não viu o trailer;

Spoiler:

Fellipe escreveu:Tinha ouvido falar bem do filme.
Mas só estes dois motivos citados já são suficientes.

Cara, o filme é um amontoado de efeitos e clichês. As cenas de luta são muito confusas ! Mas só de ver a Gemma descendo a porrada em todo mundo já vale o ingresso.

Sourgirl, os livros são muito bons, de ler numa tarde só...

Sobre os filmes suecos sempre ouvi elogios, e falam até que são pesados, mostram as cenas de violência mesmo. terei que ver

editei para consertar um erro

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Para que curte filme de luta é um prato cheio.

Midas escreveu:

Spoiler:

Para que curte filme de luta é um prato cheio.

Cara adoro esse filme, a história é clichê e tem um jeitão de filme dos anos 90, mas é muito bem feito e executado.

Já o segundo filme é triste demais.

Case escreveu:

Midas escreveu:

Spoiler:

Para que curte filme de luta é um prato cheio.

Cara adoro esse filme, a história é clichê e tem um jeitão de filme dos anos 90, mas é muito bem feito e executado.

Já o segundo filme é triste demais.

Falou tudo. No segundo filme não mantiveram o elenco, ficou parecendo qualquer outro filme ruim.

Uma porcaria. Não recomendo. Achei o filme um pouco racista também, assim como Spike Lee havia comentado.

Mas o foda é que o filme trata de negros e escravidão nos EUA, país que existe muito racismo atualmente, naquela época então nem se fala.
Dificilmente não haveria racismo no filme.

Não falo pelo racismo no filme cara, falo pelo próprio personagem do foxx que se tornou racista. E gosto da atuação dele, mas nesse filme ele deixou a desejar. Parecia que tinha problemas mentais. Tudo aconteceu muito rápido. Algumas coisas que não concordei: Nada impedia os dois de oferecerem 10 mil que seja, pra comprar a mulher do cara de volta, não precisa fazer toda aquela enrolação da luta mandingo. E outra, quem era a mulher mascarada que aparecia? Não peguei a referência.

Nem assisti o filme ainda, nem sei porque estou dando pitaco.
Mas essa do Foxx ter se tornado racista foi explicado até pelo Jeremias, que disse ser questão cultural existir racismo entre os próprios negros neste período.
Enfim, ainda assim estou ansioso para vê-lo.

Sei lá cara, só sei que não curti. O foxx vira racista tanto para brancos, quanto para negros. E a situação em que ele se mostra racista com a própria cor é muito decepcionante. Achei a história muito fraca também, acho que o tarantino se perdeu no timing. Não gostei também da palavra "crioulo" ser usada a quase todo instante no filme. Chega uma hora que incomoda e sei que era coisa da época. Mas enfim, assista lá, de repente você goste.

É vou assistir mesmo, até para poder opinar com mais propriedade.

Pra quem alugou na locadora do ultra esse filme a qualidade DVDSCR ta boa, ou é melhor esperar o DVDRip mesmo?

Qualidade tá ótima cara. Só que fica aparecendo a frase "for your consideration" na tela. Não chega a atrapalhar.

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Clássico do ator, quem tem mais de 35 anos sabe o que foi esse filme na época do lançamento, Quando passou no SBT bateu a audiência da globo. Quem não assistiu tá intimado a assistir

Lobo Solitário:
Em McQuadee Chuck Norris faz juz a toda fama que conquistaria na internet anos mais tarde , num filme de ação de encher os olhos Norris no auge de sua forma enfrenta o lendário David Carradine e presentea o fãs de ação...


McQuade - O Lobo Solitário conta a história de J.J McQuade (Chuck Norris) Texas Ranger (espécie de Xerife) renegado por seus superiores , que mantém a ordem com suas armas e habilidades marciais capazes de fazer todo o tipo de bandido implorar. Ao descobrir que a vida de sua filha está ameaçada por ladrões de armas, o oficial parte em busca de vingança e descobre uma grande rede de tráfico de drogas comandada por um mestre nas artes marciais chamado Rawley (David Carradine).
Chuck Norris encarna com perfeição um cara totalmente rústico que chega em casa depois de um dia de muita ação brinca com seu lobo (sim ...é esse o animal de estimação dele) abre a geladeira pega uma cerveja e não quer saber de mais nada.

Logo no inicio do filme vemos uma daquelas cenas bem Norris , quando o Texas aparece em cima de uma penhasco e é metralhado por bandidos , mesmo ficando parado nenhum tiro acertou , preciso dizer mais algo? a rebeldia de MacQuade é o ponto divertido do filme , a total má vontade de trabalhar em dupla lembra um pouco a história Batman e Robin num primeiro momento, evidente que o filme está lotado clichês do nosso gênero: como uma bela mulher apaixonada por Norris que o faz protagonizar a vexatória cena de fazer "guerrinha" de água no quintal, a morte de companheiros leais para enfurecer o protagonista e etc. As cenas de ação e os efeitos especiais estão muito bem executados (até um pouco fora dos padrões Norris) como um típico filme anos 80 onde cada produtor queria bater o recorde de maior explosão controlada , e o roteirista preparou o terreno com cuidado para o ápice esperado pelos fãs a luta de nosso herói contra o maior vilão com que já contracenou David Carradine o homem que fez história ao substituir Bruce Lee na série Kung Fu e pode ser visto mais recentemente em Kill Bill como o próprio Bill, a rivalidade entre eles fica clara na primeira cena em que se encontram e depois pouco vemos os dois num mesmo plano até o grande final. Carradine advertiu Norris "quero uma luta séria" e foi o que os dois fizeram sem dublês para desespero dos produtores que pretendiam polpar os atores.

O resultado final é um embate puro, o Karatê de MacQuade contra o Kung Fu de Rawley num vilarejo deserto em campo aberto com uma pequena platéia de personagens importantes (que logicamente não podem interferir) o combate dura tempo suficiente para que se possa ver as habilidades dos lutadores e mantém tom equilibrado para mostrar ao público que Norris tinha um adversário a altura. Tirando algumas interpretações sofríveis ,o diretor Steve Carver (Capône - O Gangster ) conseguiu tirar do ar canastrão do filme uma diversão de qualidade com todos o elementos de um action movie utilizados na medida exata , resumindo é um feijão com arroz bem feito (e poucos pratos ganham disso).
Se você quer saber o origem de todas as lendas do mitológico senhor Norris , MacQuade é indispensável, pois trata-se simplesmente do melhor filme carreira de Chuck Norris...

Fellipe escreveu:Nem assisti o filme ainda, nem sei porque estou dando pitaco.
Mas essa do Foxx ter se tornado racista foi explicado até pelo Jeremias, que disse ser questão cultural existir racismo entre os próprios negros neste período.
Enfim, ainda assim estou ansioso para vê-lo.

Explicar eu até expliquei, mas eu também ainda não vi o filme. Então posso ter dito algo que não se aplica.

Caraia, puppetm, achou o filme "Django" zuado? Eu curti o filme e fiquei triste com o comentario do Spike.

O Lobo Solitário filmaço muito foda mesmo.

Fantastico, muito boa a adaptação para telona. Um filme para quem é fã da peça e do livro. Anne Hathaway detona, merece o Oscar de atriz coadjuvante, por mim ela levava inclusive pela atuação como Mulher Gato, mas no filme, o pouco que aparece detona. A interpretação dela da musica tema da personagem é show. Aliás isso é outra coisa legal, alguns trechos de algumas musicas são mais interpretados que realmente cantados. Recomendo

Alferes Sharpe escreveu:Caraia, puppetm, achou o filme "Django" zuado? Eu curti o filme e fiquei triste com o comentario do Spike.

Achei, infelizmente. No começo fiquei meio assim com o comentário do spike. Mas assistindo o filme, acabei por concordar com ele.

Posso ter visto o filme com muita expectativa, devido aos últimos lançamentos do tarantino, então por isso tenha me decepcionado.

puppetm escreveu:Não falo pelo racismo no filme cara, falo pelo próprio personagem do foxx que se tornou racista. E gosto da atuação dele, mas nesse filme ele deixou a desejar. Parecia que tinha problemas mentais. Tudo aconteceu muito rápido. Algumas coisas que não concordei: Nada impedia os dois de oferecerem 10 mil que seja, pra comprar a mulher do cara de volta, não precisa fazer toda aquela enrolação da luta mandingo. E outra, quem era a mulher mascarada que aparecia? Não peguei a referência.

Não lembro de uma cena em que o Django seja racista contra negros. Pelo que me recordo ele apenas simula isso pra justificar o personagem que estava encenando.
O negro racista mesmo é o Samuel L. Jackson, que é o negro "de casa", mas isso, como já foi colocado, é uma coisa muito bem contextualizada.

Eu também saí do cinema com essa impressão que a história tem um floreio desnecessário, como você colocou os caras podiam muito bem ter simplesmente chegado lá e dado uma puta grana e ponto final.

Mas depois, pensando melhor, achei que faz sentido. 12 mil era muita grana pro Dr. King. O cara, por mais bonzinho que fosse, nunca teve intenção de gastar tudo isso. O plano dele era comprar a mina por 300 mangos de imediato, deixar o negócio do lutador pendente pra daqui 5 dias, quando ele voltaria com o contrato, e nunca mais aparecer.

Já o Calvin Candy era rico pra caralho e um grande filha da puta. Como o próprio King fala no filme, por 12 paus talvez o cara preferisse não vender a mina só pelo gostinho de não deixar o Django ter aquilo que quer. Eles precisavam simular um negócio que soasse interessante pro Calvin, mas que ao mesmo tempo não parecesse uma necessidade desesperada que desse margem pro cara bancar o cuzão só pra ver o outro se foder.

O filme e o roteiro todo na real é só um grande pretexto pro Tarantino jogar na cara toda aquela violência gratuita que ele tanto adora e que os outros ou adoram também, ou odeiam. Pra quem gosta dessas coisas é muito foda ver um filme desses e ainda levar de brinde algumas coisas inteligentes no roteiro e umas atuações fodidas como a do Leonardo DiCaprio e Christoph Waltz.

CATUPIRY escreveu:Não lembro de uma cena em que o Django seja racista contra negros. Pelo que me recordo ele apenas simula isso pra justificar o personagem que estava encenando.

Mas depois, pensando melhor, achei que faz sentido. 12 mil era muita grana pro Dr. King. O cara, por mais bonzinho que fosse, nunca teve intenção de gastar tudo isso. O plano dele era comprar a mina por 300 mangos de imediato, deixar o negócio do lutador pendente pra daqui 5 dias, quando ele voltaria com o contrato, e nunca mais aparecer.

Pra quem gosta dessas coisas é muito foda ver um filme desses e ainda levar de brinde algumas coisas inteligentes no roteiro e umas atuações fodidas como a do Leonardo DiCaprio e Christoph Waltz.

Sobre a parte do racismo:

Spoiler:

Sobre a compra da mulher:

Spoiler:

Cara, atuação do Waltz e do Dicaprio achei foda também, mas o personagem do Dicaprio achei ele meio deslocado. Ele não tinha cara de FDP como falavam dele e parecia e era muito novinho pra ser dono de tudo aquilo. Poderia ter pelo menos um pai doente, sem lá. Ele não tinha perfil de senhor de terra. O Foxx foi uma negação.

Pooo pela primeira vez na história desse fórum, concordei com cada palavra que o Catupiry escreveu

No filme fica muito claro que enquanto eles estão indo pra fazenda as reações do Dr. King geram uma estranheza no Candy, ao ponto dele suspeitar que tem algo errado. O Django força a barra no papel de filha da puta pra acabar com essa suspeita.

E em algum ponto a parada deixa de ser um personagem mesmo, e também faz todo o sentido que deixe. O cara tava obstinado a salvar a mulher dele e realmente estava cagando se o mundo inteiro ia explodir pra que ele pudesse chegar lá. Essa ambiguidade moral é um dos aspectos interessantes do filme, no meu modo de ver.

Já a questão da grana é um pouco mais subjetiva, de fato, mas o mínimo que a gente tem que admitir é que tem uma certa verossimilhança. Quero dizer, se o cara fizesse uma proposta exorbitante por uma parada que não valia nada, eles corriam o risco de cutucar o orgulho do Candy. Se fizessem uma proposta perfeitamente razoável por algo corriam o risco do cara nem se interessar em recebê-los.

A melhor chance deles (pelo menos uma das) era justamente convencer o cara a vender uma coisa que, a princípio, ele nem estava interessado. Assim eles tinham ao mesmo tempo uma justificativa pertinente pra exorbitar a proposta, garantindo o interesse do Candy de ouvi-la, sem parecer particularmente desesperados pra ter uma coisa que só o Candy no mundo inteiro poderia dar a eles.

Sourgirl escreveu:Pooo pela primeira vez na história desse fórum, concordei com cada palavra que o Catupiry escreveu

Provavelmente você está ficando mais inteligente.