[Cinema] [Tópico Oficial] Batman: The Dark Knight Rises (spoilers a partir da p.20)

O manolo Pablo Vilaça viajou forte na maionese. Ficou até achando interpretação para as cores das roupas dos personagens.

O filme deixa claro que ele não morreu. Tá loco.

Mas é que ele manja detalhes que nós mortais não sacamos Senhor Legenda!
O cara manja de filtros de cor que se usam nas cameras e do porque se utiliza cada um deles... manja do porque usam angulos de cameras assim ou assado... enfim.. ele consegue ver um filme como um diretor vê!
Nem sempre concordo com o que ele diz, mas sempre reconheço que ele é muito foda e entende absolutamente tudo de cinema em todos os aspectos!

Seria melhor se esse The Dark Knight Rises não tivesse sido feito, ou seja, que ele não existisse. Os filmes do Batman feitos pelo Nolan deveriam ter acabado no The Dark Knight.

The Legend escreveu:O manolo Pablo Vilaça viajou forte na maionese. Ficou até achando interpretação para as cores das roupas dos personagens.

O filme deixa claro que ele não morreu. Tá loco.

hahahahaha tb achei... enfim!

Mas realmente, Dom Cobb, esqueci q era bomba de neutrons... pode mesmo ser a original... mas se não me engano não era preta a nave, mas de boa... era só pra ter certeza q o Vilaça viajou mesmo haha

Dell escreveu:Seria melhor se esse The Dark Knight Rises não tivesse sido feito, ou seja, que ele não existisse. Os filmes do Batman feitos pelo Nolan deveriam ter acabado no The Dark Knight.

Claro, com o Batman sendo considerado o assassino do Dent pra sempre.

Hoje consegui finalmente ir ver esse Batman e antes não tivesse visto, é uma M3RD@. porra me decepcionei totalmente com o filme do Aranha e pensei: Batman vai salvar o ano, porra q nada...

Depois escrevo com calma em virtude do horário rss..li TUDO o que todos escreveram e só uma coisa me vem a mente: quem diz q adorou e idolatra esse filme não quer assumir que esperou tanto tempo por um filme que seria ótimo mas não é. Nós nerds (rss) temos tão pouca chance de ver um filme de quadrinhos que quando sai queremos q seja ótimo, mas acho que devemos tb ter senso crítico e principalmente ser sinceros. Para gostar desse filme só mesmo NÃO CONHECENDO BATMAN NOS QUADRINHOS.
Eu saí do cinema calado. mudo mesmo. Esperei ansiosamente pelo filme, mais até do que o do aranha (meu personagem favorito) e hoje vejo esse filme? foi feito totalmente nas coxas, a diferença q é um filme feito nas coxas com milhões de dólares a disposição e milhares de fanboys aguardado o filme. A impressão que tenho é que qualquer porcaria que estivesse ali na película todos iriam aplaudir só pq foi o Nolan q fez e porque os outros filmes foram bons. Esse NÃO É. definitivamente não é e principalmente, definitivamente NÃO É O PERSONAGEM BATMAN. Como (se não me engano) o Lam bem disse o Batman é o exemplo máximo de superação, de perseverança e foco, bem ao contrário do Bruce Wayne covarde, fraco do filme. por hoje só isso. Depois falarei dos quinhentos mil erros do filme que são tão gritantes que todos perceberam só que alguns insistem em tentar justificar só pq é o filme do batman e do Nolan, afinal ver o Bane quase chorar e olhar romanticamente para a Talia foi triste, triste demais, novelas mexicanas fazem bem este serviço, mas parece que Nolan gostou.
Deviam ter parado no anterior.

Tal qual o filme do Aranha neste só se salva mesmo a parte tecnológica (Cenas com Morcego - Nave principalmente), fora isso difícil aproveitar algo.

Texto muito bom do Hélio Nascimento sobre o filme.

A sombra e a luz

O grande espetáculo de cinema, mesmo que dominado por propostas superficiais e voltado para a bilheteria, vez por outra produz obras significativas. Nos últimos anos, por sinal, o número de filmes dignos de apreciação produzidos com orçamentos elevados tem aumentado significativamente. Para tanto, contribuiu o diretor Christopher Nolan, o realizador deste Batman: o cavaleiro das trevas ressurge, a parte final de uma trilogia. O filme atual é um fecho digno do ciclo, uma obra na qual os recursos proporcionados pelo atual estágio técnico do cinema são usados para criar um relato grandioso e por vezes emocionante. Isso porque o realizador soube manter vivos no centro da narrativa personagens que não submergem entre os efeitos especiais, usados de maneira a não desequilibrar a narrativa. O filme tem dado oportunidade aos que, não disfarçando preconceitos ideológicos que pareciam superados, nele têm visto posicionamentos em defesa de um sistema ameaçado por críticas e contestações. Assim, o vilão da história, uma figura impressionante desde a abertura, seria uma caricatura dos que, nos últimos anos, vêm criticando o modelo de sociedade que enfrenta no momento uma de suas crises cíclicas. Ao colocar como vilão um contestador e um destruidor do sistema, um organizador de tribunais revolucionários, o filme estaria condenando todos aqueles que, nos últimos anos, têm protestado contra medidas tomadas para tentar evitar a permanência da crise, vistos como indivíduos anárquicos e violentos. Mas esta é uma visão superficial de um filme que merece atenção maior do que a mostrada por praticantes de um culto destinado a encontrar cúmplices para ações superficiais e comandadas por visões deformadoras.

Ocorre que a figura de Batman vista por Nolan não é a do herói tradicional, aquele que concretiza sonhos e fantasias de seres comuns. Ele carrega consigo os defeitos e as imperfeições humanas. Isso fica evidente desde as primeiras cenas com sua verdadeira personalidade, sem a fantasia de homem-morcego. A bengala substitui o disfarce e a fantasia. O mordomo, este pai simbólico, imagina o futuro do filho, vendo-o num cenário claro e harmônico, um contraste com as sombras que dominam todo o filme. A força que emerge das profundezas, como na cena do estádio, não é apenas um ato terrorista: é a expressão de uma revolta diante da solidão, evidente naquele enorme cenário onde vive o protagonista. E tanto o herói como o vilão usam máscaras que, de certa forma, os nivelam. Mas há o jovem idealista, um policial que abandona a estrela que o identifica, assim como o xerife de Matar ou morrer, um personagem através do qual o filme reserva uma surpresa, que concretiza na tela o tema da continuidade.

De um lado a estátua fria e imóvel. De outro a água e seu perpétuo movimento. A perenidade é assim alcançada, como se o sonho do pai-mordomo fosse concretizado. Um epílogo admirável para um filme que termina por demonstrar que grandes temas não são desenvolvidos apenas nas artes tradicionais ou nos filmes que delas tentam se aproximar. Pois o que o filme de Nolan demonstra é que o cinema tem meios próprios de impor sua importância e também pode extrair lições daquelas outras manifestações. A cena em que o protagonista tenta abandonar o poço do castigo é quase uma ópera oitocentista com coro e tudo mais. E o momento da dança entre o protagonista e a milionária antecipa, conforme sugere o título da peça de Ravel então utilizada, o que acontecerá com aquele casal no término da narrativa. O final da trilogia de Nolan é um filme que exalta o cinema e também lembra que os recursos técnicos podem ser auxiliares da criatividade.

EuripedezMACRE escreveu:Mas é que ele manja detalhes que nós mortais não sacamos Senhor Legenda!
O cara manja de filtros de cor que se usam nas cameras e do porque se utiliza cada um deles... manja do porque usam angulos de cameras assim ou assado... enfim.. ele consegue ver um filme como um diretor vê!
Nem sempre concordo com o que ele diz, mas sempre reconheço que ele é muito foda e entende absolutamente tudo de cinema em todos os aspectos!

Só a título de curiosidade, Pablo e EU somos membros da mesma família. Porém, somos de um ramo mais afastado da árvore genealógica dos VILAÇA.

E eu não acho as críticas dele sejam "essa Coca-Cola toda" não. Embora ele seja, por exemplo, bem mais racional e imparcial que nosso colega de fórum que falou horrores sobre o filme em próprio seu blog pessoal...

E tanto o herói como o vilão usam máscaras que, de certa forma, os nivelam.

Nessa frase o Helio Nascimento mostra o quão boba é a análise dele sobre o filme..

O entendi uma coisa sobre a relação do BANE e da Talia no filme que muitos poderão não entender e/ou não aceitar, mas vamos lá:
Quando foi sugerido, não sei como e nem por quem, que o Bane amava a Talia, ficou implícito que isso foi mais uma justificativa da necessidade de uma máscara que não pudesse ser removida quando o Bane quisesse e tampouco ficasse sem ela pelo tempo que ele desejasse.
Motivo: o Bane teria que sofrer pelas dores de suas dolorosas lesões físicas mutilantes e traumas psicológicos, e ainda mais por não poder jamais se unir à Talia, vivendo sua penosa vida sem poder sequer beijá-la e daí por diante...

Em suma, no batman não existe morfina ou anestesia
.

Vocês estão todos errados e eu sempre estou certo !

Essa aqui é bem... Bom, vou postar por que sei que muitos vão surtar... Hahaha!

Na semana passada, Jerry Bowyer publicou um artigo na Forbes intitulado Why Batman’s “The Dark Knight Rises” Is An Instant Conservative Classic ou Por Que “O Cavaleiro das Trevas Ressurge” do Batman É Um Clássico Conservador Instantâneo. No artigo, Bowyer diz que OCdTR é o exato oposto de filmes pseudorevolucionários como Clube da Luta e V de Vingança – com a diferença, é claro, de que a obra de Nolan é incomparavelmente superior. Alguns críticos americanos tentaram caracterizá-lo como liberal associando o nome do vilão (Bane) com a empresa de investimentos privados (Bain) fundada pelo candidato republicano Mitt Romney, mas tal leitura superficial não se sustenta. Basta assistir ao filme.

Graças à mentira envolvendo a morte de Harvey Dent no segundo filme da trilogia, não há mais crime em Gotham. Sem propósito na vida, Bruce Wayne (Christian Bale) se torna um milionário excêntrico e recluso à la Howard Hughes. Por conta de sua aposentadoria precoce, as Indústrias Wayne param de gerar lucro – e sem lucro não há também filantropia. Bruce recebe, então, a visita do policial Blake (Joseph Gordon-Levitt) que lhe informa da morte de um adolescente cujo antigo orfanato deixou de receber auxílio das Indústrias Wayne. Sua morte, contudo, sugere um cenário ainda mais sinistro, pois vários jovens forçados a abandonar suas instituições passam a viver nos esgotos de Gotham sob os comandos de Bane (Tom Hardy).

De início, o passado de Bane é obscuro. O que sabemos com certeza, e logo nos primeiros minutos do filme, é que seus seguidores estão mais do que dispostos a morrer pelo bando. Seu discurso é claramente revolucionário; fala em libertar os oprimidos dos opressores e quer que o povo tome o controle da cidade à força. Selina Kyle (Anne Hathaway) é uma ladra de joias que parece pensar de forma parecida. Como Robin Hood, ela só rouba daqueles que considera terem demais e aguarda pelo momento em que os que têm pouco não suportem mais tal injustiça. Mas quando a revolução de Bane realmente começa, ela se depara com o verdadeiro terror do que antes lhe parecia tão justo e belo.

Não vou descrever o que acontece quando Bane toma o controle, mas basta pensar nos horrores das revoluções na França, na Rússia, na China, etc.. Se a fonte principal de O Cavaleiro das Trevas é O Homem Que Matou Facínora (The Man Who Shot Liberty Valance, filme de John Ford com John Wayne e James Stewart), a fonte de OCdTR é Um Conto de Duas Cidades de Charles Dickens, que trata da violência indiscriminada da Revolução Francesa. Se o segundo filme da trilogia já possuía ressonâncias conservadoras – Batman é, afinal, John Wayne – o terceiro não deixa dúvidas sobre o teor ideológico por trás da obra. De fato, há vezes em que tanto os críticos profissionais quanto os amadores acabam forçando interpretações que simplesmente não se relacionam com as propriedades de uma determinada obra, mas perceber a referência de Dickens em OCdTR não é um delírio; afinal, uma citação do livro é usada em um momento chave e um dos roteiristas, irmão de Nolan, pediu ao diretor que lesse Um Conto de Duas Cidades antes de fazer o filme.

Ainda no artigo da Forbes, Bowyer fala da origem da distinção entre a esquerda e a direita como aqueles que apoiavam ou se opunham à Revolução Francesa; os que eram em favor da antiga ordem se sentavam à direita da assembleia e aqueles que eram em favor da revolução se sentavam à esquerda. As ações de Bane tentam estabelecer uma justiça de forma violenta e injusta por essência. Não é à toa que um desequilibrado mental (uma surpresa) se senta no chamado tribunal do povo e condena a todos com base apenas na classe social. Na verdade, na revolução de Gotham, o povo não detém poder algum, pois é Bane sozinho quem decide o destino da cidade, enquanto todos os outros são meros acessórios de sua própria vontade – trata-se obviamente de um típico tirano de esquerda, que diz libertar os oprimidos mas só oprime ainda mais.

A personagem de Marion Cotillard, como uma Marina Silva muito mais bonita, cuida de retratar a facção política que diz prezar, acima de tudo, a ecologia, o mundo sustentável e as boas intenções em geral. Mas é melhor não falar muito sobre ela.

Outro ideal claramente conservador em OCdTR é o de que um ambiente ou condição não podem nunca determinar o caráter ou destino de um homem. Ele pode sim, por conta própria (mas não sem esforço) se libertar e tomar um rumo diferente dos demais – pode, enfim, ressurgir. Não há tema mais querido na sociedade americana, construída de imigrantes e sobreviventes que conseguiram superar adversidades tremendas. OCdTR tenta relembrar aos americanos de que, mesmo com a crise econômica, isso ainda é possível.

Dos três filmes, o último é o menos falho e também o mais bonito. Nolan ainda sofre um pouco quando precisa contar uma piada. Quase todas as vezes que tenta ser espertinho ou engraçado, falha. Os momentos dramáticos são os melhores. Em especial, a interpretação tocante de Michael Caine. Alguns críticos mais empolgados já falaram de uma possível indicação de OCdTR ao Oscar de Melhor Filme, o que eu acho um exagero. Michael Caine, contudo, mereceria sim ao menos uma indicação de Melhor Ator Coadjuvante. Sua atuação não é assombrosa como a de Heath Ledger interpretando o Coringa, mas é justamente o mordomo Alfred por quem mais sentimos, pois sua aflição em querer proteger o último membro da família Wayne é praticamente palpável.

Quase todas as críticas de OCdTR tiveram de passar pela via crucis de comparar todos os filmes, todas as versões diferentes dos personagens, etc.; vou me limitar a dizer que o Bane de Hardy, como vilão, é muito mais limitado e menos marcante do que o Coringa de Ledger, cujo desejo doentio de autodestruição se relaciona com uma maldade que é muito mais pura e absoluta. Bane é tão bombado que o seu visual de lutador de jiu-jitsu, apesar de assustador, não se compara com o total desdém do Coringa pela vida em geral, inclusive a própria. Afinal, um corpo tão forte revela, no mínimo, uma preocupação em se defender e sobreviver, enquanto o Coringa aparenta uma ausência total de medo, uma loucura tão plena que nem se importa com a própria integridade – o que acaba causando um terror muito mais profundo. Tom Hardy é um bom ator mas, com o rosto coberto, não é capaz de cativar utilizando apenas os olhos ou a voz digitalmente alterada. A Mulher-Gato de Hathaway não é melhor ou pior do que a de Michelle Pfeiffer, é apenas diferente; apresenta uma nova complexidade à personagem que poderia muito bem ser explorada em um outro filme.

Com OCdTR, Christian Bale se despede, em tese, do papel de Batman. No tarot, a carta da morte nem sempre representa um fim, mas também um recomeço. No filme, esta temática é constante – o Bruce Wayne que precisa retomar a vida pessoal, profissional e também vestir novamente a armadura de Cavaleiro das Trevas – e muito mais. Aquilo que realmente diferencia a direita da esquerda é que os conservadores nunca recomeçam do zero, pois levam em consideração toda uma história que os precede.

Fonte: http://www.dicta.com.br/oconservadordastrevas/

Galileu Andrade escreveu:Em suma, no batman não existe morfina ou anestesia
.

Nem o Dr. Ray pra fazer uma plástica no garotão

Seria melhor ter justificado a mascára apenas como algo que fizesse com q o Bane não sentisse dor, de tanta porrada q dá e/ou leva, do q por ser desfigurado...

Tem até piadinha:



E essa aqui hahahaha

Drico escreveu:

Galileu Andrade escreveu:Em suma, no batman não existe morfina ou anestesia
.

Nem o Dr. Ray pra fazer uma plástica no garotão

Seria melhor ter justificado a mascára apenas como algo que fizesse com q o Bane não sentisse dor, de tanta porrada q dá e/ou leva, do q por ser desfigurado...

Na primeira cena do filme, no sequestro do avião, o "mindinho" quando vê o Baine pergunta para ele "se eu tirar a mascara você morre", ele responde "não, só seria muito doloroso".

Então creio eu que a mascara serve para algum tipo de "tratamento" para ele sim.

Drico escreveu:

Galileu Andrade escreveu:Em suma, no batman não existe morfina ou anestesia
.

E essa aqui hahahaha

Deadpool

É o próprio Neal Adams quem fala:



E abaixo, a crítica do Neal sobre TDKR:

http://herocomplex.latimes.com/2012/07/18/dark-knight-rises-a-guest-review-by-neal-adams/

Nerdcast!

http://jovemnerd.ig.com.br/nerdcast/nerdcast-322-the-bat-the-cat-and-the-bane/

Dom Cobb, vc é irmão/parente do Nitrobot/Rodrigaum?

leoviana escreveu:

Drico escreveu:

Galileu Andrade escreveu:Em suma, no batman não existe morfina ou anestesia
.

Nem o Dr. Ray pra fazer uma plástica no garotão

Seria melhor ter justificado a mascára apenas como algo que fizesse com q o Bane não sentisse dor, de tanta porrada q dá e/ou leva, do q por ser desfigurado...

Na primeira cena do filme, no sequestro do avião, o "mindinho" quando vê o Baine pergunta para ele "se eu tirar a mascara você morre", ele responde "não, só seria muito doloroso".

Então creio eu que a mascara serve para algum tipo de "tratamento" para ele sim.

Sim, é algo q evita ele sentir dor, mas pelos seus ferimentos e não para ficar "anestesiado" e descer a porrada sem piedade, saca?

Mas essa frase do avião não é bem assim. Ele diz:

"não, só seria muito doloroso... pra você". Ou seja, se tirar minha mascara vou comer seu fígado... mas vou chorar de amor no final

dfcj22 escreveu:Dom Cobb, vc é irmão/parente do Nitrobot/Rodrigaum?

Hahaha. No.

Dom Cobb escreveu:Nerdcast!

http://jovemnerd.ig.com.br/nerdcast/nerdcast-322-the-bat-the-cat-and-the-bane/

Pois é, no início os caras até gostaram, mas passaram o nerdcast inteiro falando dos furos do filme... é aquilo, vc até se diverte no início, mas qdo para pra pensar, é uma merda atrás da outra...

Achei engraçado qdo falaram das motos dentro da bolsa de valores q eu nem tinha me ligado hahaha como que elas foram parar lá dentro??

4 coisas:

https://www.youtube.com/watch?v=Yq7luhnbl2w&feature=g-u-u

Huahuaha! Genial! http://peopledyinglikemarioncotillard.tumblr.com/ e outro: http://cinemacomrapadura.com.br/colunas/acme/274906/acme-veja-pessoas-parodiando-a-morte-de-um-personagem-do-batman-spoiler/

um pessoal lá do CBM já tá falando que o filme foi ruim. Gente que na hype falou que era "epic". Coisa de momento mesmo de maria vai com as outras.