Superman salva família prestes a perder a casa

fototralhas escreveu:

pavlov cesak escreveu:Gastar milhões por um gibi é semelhante quando se gastam milhões por uma tela pintada, o Leo já disse, cada louco com a sua doideira

Pois é, isso me leva a mencionar que a maioria dos colecionadores de qualquer parte do mundo não encara seus itens como meros brinquedos, ou enfeites e sim como arte. Não é a arte algo para ser apreciado pelo esforço e técnica envolvidos em sua produção e pela pura estética do resultado final? E não são esses valores subjetivos e passíveis de serem interpretados de forma diferente de acordo com nossa vivência e contexto cultural? Por exemplo, estudiosos de pintura ficam muito mais satisfeitos e realizados ao ver uma tela de um grande mestre cuja técnica eles compreendem. Um leigo no máximo vai apreciar a estética do desenho. O mesmo acontece se a gravura quiser representar algum momento histórico que não seja do conhecimento do apreciador.

Da mesma forma, nós apreciamos o esmero na simulação de personagens de obras de mídias diversas que nos satisfazem sejam filmes, quadrinhos, animações, etc. Valorizamos as diversas técnicas empregadas em se recriar a realidade, em se transformar algo bruto em símbolos de uma cultura específica. Desde o uso de materiais diferentes que retratem a veracidade de cada item numa peça como também a pesquisa de tintas e técnicas cada vez melhores. Cada uma tem seu público que a coompreende e aprecia.

E ainda assim muita gente não vê com esses olhos o que chamamos de arte. Apenas por não compartilhar dos mesmos elementos culturais que vivenciamos. Bem como boa parte do que é socialmente aceito como arte não produz em várias pessoas o efeito que deveria.

Então se o alimento do espírito de alguém, como disse o colega Pavlov, for um gibi de milhões, seja lá pelo motivo que for, não cabe a mim recriminar. Eu me dou por feliz por me nutrir com "feijão com arroz". Estaria em inanição caso contrário

fototralhas escreveu:

pavlov cesak escreveu:Gastar milhões por um gibi é semelhante quando se gastam milhões por uma tela pintada, o Leo já disse, cada louco com a sua doideira

Pois é, isso me leva a mencionar que a maioria dos colecionadores de qualquer parte do mundo não encara seus itens como meros brinquedos, ou enfeites e sim como arte. Não é a arte algo para ser apreciado pelo esforço e técnica envolvidos em sua produção e pela pura estética do resultado final? E não são esses valores subjetivos e passíveis de serem interpretados de forma diferente de acordo com nossa vivência e contexto cultural? Por exemplo, estudiosos de pintura ficam muito mais satisfeitos e realizados ao ver uma tela de um grande mestre cuja técnica eles compreendem. Um leigo no máximo vai apreciar a estética do desenho. O mesmo acontece se a gravura quiser representar algum momento histórico que não seja do conhecimento do apreciador.

Da mesma forma, nós apreciamos o esmero na simulação de personagens de obras de mídias diversas que nos satisfazem sejam filmes, quadrinhos, animações, etc. Valorizamos as diversas técnicas empregadas em se recriar a realidade, em se transformar algo bruto em símbolos de uma cultura específica. Desde o uso de materiais diferentes que retratem a veracidade de cada item numa peça como também a pesquisa de tintas e técnicas cada vez melhores. Cada uma tem seu público que a coompreende e aprecia.

E ainda assim muita gente não vê com esses olhos o que chamamos de arte. Apenas por não compartilhar dos mesmos elementos culturais que vivenciamos. Bem como boa parte do que é socialmente aceito como arte não produz em várias pessoas o efeito que deveria.

Então se o alimento do espírito de alguém, como disse o colega Pavlov, for um gibi de milhões, seja lá pelo motivo que for, não cabe a mim recriminar. Eu me dou por feliz por me nutrir com "feijão com arroz". Estaria em inanição caso contrário

pavlov cesak escreveu:Lembrei de outra coisa. Entre os dez quadros mais valiosos do mundo, três são de van Gogh. Detalhe, ele se matou pois em toda sua vida vendeu apenas um quadro, e foi quase em troca de um prato de comida.

Fpellucci escreveu:

pavlov cesak escreveu:Lembrei de outra coisa. Entre os dez quadros mais valiosos do mundo, três são de van Gogh. Detalhe, ele se matou pois em toda sua vida vendeu apenas um quadro, e foi quase em troca de um prato de comida.

Dois estão aqui em casa, o outro eu não sabia e troquei por 2 PF´s!

Bento escreveu:

Fpellucci escreveu:

pavlov cesak escreveu:Lembrei de outra coisa. Entre os dez quadros mais valiosos do mundo, três são de van Gogh. Detalhe, ele se matou pois em toda sua vida vendeu apenas um quadro, e foi quase em troca de um prato de comida.

Dois estão aqui em casa, o outro eu não sabia e troquei por 2 PF´s!

Trocou por dois PFs = 2 Premium Formats ou 2 Pratos Feitos?

"Dinheiro é só um monte de papel que todo mundo acredita que vale alguma coisa. Se ninguém acreditasse, o dinheiro só é um monte de papel; ele não vale nada..." - mais ou menos assim em O HOMEM QUE COPIAVA

Antonio escreveu:O Nicolas Cage tem essa revista...pagou uns 800.000,00 nela.....

Antonio escreveu:Tá não......tem dinheiro para dedéu !!!!!! eu que tô

fototralhas escreveu:

pavlov cesak escreveu:Gastar milhões por um gibi é semelhante quando se gastam milhões por uma tela pintada, o Leo já disse, cada louco com a sua doideira

Pois é, isso me leva a mencionar que a maioria dos colecionadores de qualquer parte do mundo não encara seus itens como meros brinquedos, ou enfeites e sim como arte. Não é a arte algo para ser apreciado pelo esforço e técnica envolvidos em sua produção e pela pura estética do resultado final? E não são esses valores subjetivos e passíveis de serem interpretados de forma diferente de acordo com nossa vivência e contexto cultural? Por exemplo, estudiosos de pintura ficam muito mais satisfeitos e realizados ao ver uma tela de um grande mestre cuja técnica eles compreendem. Um leigo no máximo vai apreciar a estética do desenho. O mesmo acontece se a gravura quiser representar algum momento histórico que não seja do conhecimento do apreciador.

Da mesma forma, nós apreciamos o esmero na simulação de personagens de obras de mídias diversas que nos satisfazem sejam filmes, quadrinhos, animações, etc. Valorizamos as diversas técnicas empregadas em se recriar a realidade, em se transformar algo bruto em símbolos de uma cultura específica. Desde o uso de materiais diferentes que retratem a veracidade de cada item numa peça como também a pesquisa de tintas e técnicas cada vez melhores. Cada uma tem seu público que a coompreende e aprecia.

E ainda assim muita gente não vê com esses olhos o que chamamos de arte. Apenas por não compartilhar dos mesmos elementos culturais que vivenciamos. Bem como boa parte do que é socialmente aceito como arte não produz em várias pessoas o efeito que deveria.

Então se o alimento do espírito de alguém, como disse o colega Pavlov, for um gibi de milhões, seja lá pelo motivo que for, não cabe a mim recriminar. Eu me dou por feliz por me nutrir com "feijão com arroz". Estaria em inanição caso contrário