[Cinema] [Tópico Oficial] Batman: The Dark Knight Rises (spoilers a partir da p.20)
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Re: [Cinema] [Tópico Oficial] Batman: The Dark Knight Rises (spoilers a partir da p.20)
Entertainment Weekly:
RODRIGAUM- Mini-estátua
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Re: [Cinema] [Tópico Oficial] Batman: The Dark Knight Rises (spoilers a partir da p.20)
A pergunta é tosca mas... Revendo o TDK na TNT agora... Será que ele ta de muletinha nesse novo filme por conta do tiro que o Harvey disparou contra ele?
Daniel_tdk- Legendary Scale Figure
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Re: [Cinema] [Tópico Oficial] Batman: The Dark Knight Rises (spoilers a partir da p.20)
Daniel Fiedler escreveu:A pergunta é tosca mas... Revendo o TDK na TNT agora... Será que ele ta de muletinha nesse novo filme por conta do tiro que o Harvey disparou contra ele?
Provavelmente após a primeira contenda com o moedor de carne e ossos chamado BANE:
RODRIGAUM- Mini-estátua
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Re: [Cinema] [Tópico Oficial] Batman: The Dark Knight Rises (spoilers a partir da p.20)
Quando a força irresistível abraça o objeto imutável: a jornada do Cavaleiro das Trevas chega ao fim!?!
Ana Maria Bahiana
Atenção: todo cuidado foi tomado para evitar qualquer informação prejudicial à plena apreciação do filme. Mas se você é muito sensível a SPOILER, leia depois de ver.
“Coloque tudo o que você tem de melhor no terceiro ato. É isso que o público recorda mais.” – Billy Wilder
Para começar, pensem num Herói primordial. Hércules (ou Héracles, para os gregos), por exemplo. Nascido do mais poderoso dos deuses, Zeus, e uma bela humana, Alcmena, sua vida é, em essência, uma longa batalha contra as forças do caos, em defesa da frágil civilização dos humanos. Pensem em como ele, como todos os Heróis de nosso arsenal mitológico, funde o humano e o divino, ou seja, o imortal, destinado ao Olimpo e a séculos e séculos em nossa memória, através de histórias, livros e, é claro, muitos filmes B italianos.
Não sei se Christopher e Jonathan Nolan releram seus livros de colégio sobre mitologia grega enquanto escreviam o ato final de sua trilogia Batman. Mas há uma distinta possibilidade de que isso tenha acontecido. Porque o que distingue a abordagem de Nolan da de seus colegas, em se tratando de super-heróis, é sua capacidade de ver, neles, o poder do mito _ a história básica, essencial, antiga como o cérebro humano, atrás da superfície pop da hq.
Seu desafio, em O Cavaleiro das Trevas Ressurge, era encontrar um ato final digno da origem e da jornada do herói. Entre muitas possibilidades, Hércules era um bom template _ como ele, Bruce Wayne é um humano nascido em berço esplêndido, protegendo a frágil civilização de Gotham City contra os monstros do caos. O fogo divino que torna possível suas proezas é o legado supremo de Prometeu: a tecnologia. E há em ambos uma atração pelo perigo que se aproxima do suicida.
Digo logo porque sei que muita gente está aturando esta conversa de mitologia clássica só para saber se ela chega aqui: sim, vale super a pena ver O Cavaleiro das Trevas Ressurge; não, ele não decepciona em nada os fãs da trilogia. O que já é dizer muito considerando a fraqueza crônica dos terceiros filmes de franquias …(com a brilhante exceção de O Retorno do Rei, um filme que, Nolan disse, estava “na nossa – dele e do irmão Jonathan – mente o tempo todo enquanto pensávamos este filme”).
O principal reparo que eu faria é que Ressurge sofre de um problema comum nos filmes de Nolan: excesso de história. Há tanta coisa jogada na tela nos dois primeiros atos – a conspiração de Bane, as intrigas políticas de Gotham City oito anos depois da morte de Harvey Dent , da queda de Batman e da destruição do Bat-Sinal, o estado das coisas na mansão e na sede do conglomerado Wayne – que só resta a Nolan uma solução: resolver tudo a toda velocidade no terceiro ato, usando um monte de diálogo explicativo (o que no jargão do ofício se chama “exposição”).
É, infelizmente, a solução menos sutil a que um realizador pode recorrer. Mas a ambição e competência de Nolan são tamanhas que perdôo tudo. Por que reclamar? Todas as atuações são igualmente excelentes, da linguagem corporal com que Tom Hardy – incapacitado de usar o rosto como instrumento dramático – desenha o poder, o carisma e a absoluta devoção ao caos de Bane (“eu sou o mal. O mal necessário.”) a um tipo de atuação mais introspectiva e variada do que já vi Anne Hathaway fazer até agora, numa Selina que é uma parte Modesty Blaise (googleiem, leitores), duas partes todas as heroínas sofisticadas do cinema dos anos 1940. E prestem atenção ao colar de pérolas (alô, Édipo?).
Nolan usou a pesadíssima e hiper-precisa câmera IMAX para captar as cenas de perseguição e conflito, e os resultados são espetaculares _ principalmente na sequencia de abertura, que, levando muito adiante um momento de O Cavaleiro das Trevas, já se torna um clássico instantâneo. A escala gigante do IMAX torna épicas as manobras dos bat-veículos, os embates entre grandes multidões, os vôos e mergulhos nos canyons noturnos de Gotham.
Mas creio que, acima de tudo, admirei em Ressurge a elegância com que Nolan concluiu sua bat-trilogia, o modo como o terceiro filme retorna aos elementos do primeiro filme, incorporando todo o drama do segundo, e oferecendo a única solução possível para uma verdadeira resolução de tantos temas. Uma trilogia, encarada com a profundidade e fôlego que Nolan dedicou a Batman (e que muitos poderiam ter ignorado, já que, afinal, trata-se de um produto pop…) tem muito em comum com uma sinfonia _ um tema, diversas variações, evoluindo, encontrando-se, desencontrando-se, tornando-se mais complexas, retornando e afinal concluindo em um acorde que tudo resume e ilumina.
Batman Begins era essencialmente sobre medo _ a natureza do medo, como reconhecê-lo, como respeitá-lo, como dominá-lo, como usá-lo. O Cavaleiro das Trevas adicionava a esse tema as harmonias e contrapontos da identidade – o que é rosto, o que é máscara, o que é cara, o que é coroa, onde se esconde a verdadeira natureza do indivíduo –e, por consequencia, a discussão moral do que é heroísmo e o que é vilania. O (clássico e ainda excepcional) Coringa de Heath Ledger, escrito pelos irmãos Nolan, diz as frases definidoras desse segundo movimento: o Coringa é necessário, essencial ao Batman, como o caos é necessário à ordem, o paradoxo supremo, eterno, da força irresistível contra o objeto imutável (Bang! Bang! Bang!, acrescentaria Jane’s Addiction).
O Cavaleiro das Trevas Ressurge começa com o contraponto entre raiva e resignação. O jovem e inquieto policial John Blake de Joseph Gordon-Levitt – uma interessantíssima adição ao repertório- introduz o tema em uma das grandes cenas do filme, discutindo com Bruce Wayne o quanto a dor primordial do abandono, da orfandade, cria raízes profundas na alma e, imperceptívelmente, dá forma a toda uma vida, criando máscara após máscara. Wayne não nega o que ele sabe ser a mais completa verdade, mas oferece o tema complementar da aceitação _ aceitação da dor, aceitação da raiva, aceitação da passagem do tempo e da idade que, a esta altura da saga, consumiu uma boa parte do seu corpo e do seu ânimo. Aceitação, sobretudo, do fato de que uma de suas identidades – o Batman – possa não mais existir, por não ser mais possível ou necessário (um tema levantado no filme anterior, e continuado aqui com precisão). Embutida nesta aceitação está um conceito que vem do primeiro filme: Batman é mais que um ser humano; é uma ideia, uma lenda ( ou talvez, como um fã imaginou, O Grande Truque com mais máscaras.)
A resolução se dá num grande acorde onde se misturam novos personagens e identidades – além de Blake/Levitt, Selina/Anne Hathaway e Miranda/Marion Cotillard – provocado pela introdução de mais uma força irresistível do caos: Bane, o antagonista que, mais uma vez, utiliza os instrumentos do medo e da raiva e, como o Coringa, é essencial para a identidade do herói. Mas que talvez seja o que ele não tem como resolver ou seja, derrotar. Porque talvez, como Ressurge sugere, a solução do paradoxo seja a união, a fusão, o abraço final entre a força e o objeto, ordem e caos, Batman e Bane. Para isso, Ressurge volta elegantemente ao princípio de tudo, re-enuncia o tema e traz, com tímpanos e metais, a grande harmonia final.
Quantos filmes de super-heróis conseguem trazer tantos elementos e merecer tanta reflexão?
Pois é.
E sim, a tentação de comparar o Bane de Tom Hardy com o Coringa de Heath Ledger vai ser imensa, mas não encorajo. São duas criaturas completamente diversas (ou seriam duas manifestações da sombra, do lado oculto do herói?), executadas com absoluta perfeição por dois atores muito diferentes e igualmente brilhantes. E por favor uma salva de palmas para Christian Bale, que envergou a pesadíssima dupla máscara de Bruce Wayne/Batman durante toda a trilogia com impecável precisão e profundidade.
Simplesmente apertem os cintos e embarquem (em IMAX de preferência). É uma grande e imperdível jornada ao inevitável fim. Batman- O Cavaleiro das Trevas ressurge estreia dia 20 nos EUA e dia 27 no Brasil.
Ana Maria Bahiana
Atenção: todo cuidado foi tomado para evitar qualquer informação prejudicial à plena apreciação do filme. Mas se você é muito sensível a SPOILER, leia depois de ver.
“Coloque tudo o que você tem de melhor no terceiro ato. É isso que o público recorda mais.” – Billy Wilder
Para começar, pensem num Herói primordial. Hércules (ou Héracles, para os gregos), por exemplo. Nascido do mais poderoso dos deuses, Zeus, e uma bela humana, Alcmena, sua vida é, em essência, uma longa batalha contra as forças do caos, em defesa da frágil civilização dos humanos. Pensem em como ele, como todos os Heróis de nosso arsenal mitológico, funde o humano e o divino, ou seja, o imortal, destinado ao Olimpo e a séculos e séculos em nossa memória, através de histórias, livros e, é claro, muitos filmes B italianos.
Não sei se Christopher e Jonathan Nolan releram seus livros de colégio sobre mitologia grega enquanto escreviam o ato final de sua trilogia Batman. Mas há uma distinta possibilidade de que isso tenha acontecido. Porque o que distingue a abordagem de Nolan da de seus colegas, em se tratando de super-heróis, é sua capacidade de ver, neles, o poder do mito _ a história básica, essencial, antiga como o cérebro humano, atrás da superfície pop da hq.
Seu desafio, em O Cavaleiro das Trevas Ressurge, era encontrar um ato final digno da origem e da jornada do herói. Entre muitas possibilidades, Hércules era um bom template _ como ele, Bruce Wayne é um humano nascido em berço esplêndido, protegendo a frágil civilização de Gotham City contra os monstros do caos. O fogo divino que torna possível suas proezas é o legado supremo de Prometeu: a tecnologia. E há em ambos uma atração pelo perigo que se aproxima do suicida.
Digo logo porque sei que muita gente está aturando esta conversa de mitologia clássica só para saber se ela chega aqui: sim, vale super a pena ver O Cavaleiro das Trevas Ressurge; não, ele não decepciona em nada os fãs da trilogia. O que já é dizer muito considerando a fraqueza crônica dos terceiros filmes de franquias …(com a brilhante exceção de O Retorno do Rei, um filme que, Nolan disse, estava “na nossa – dele e do irmão Jonathan – mente o tempo todo enquanto pensávamos este filme”).
O principal reparo que eu faria é que Ressurge sofre de um problema comum nos filmes de Nolan: excesso de história. Há tanta coisa jogada na tela nos dois primeiros atos – a conspiração de Bane, as intrigas políticas de Gotham City oito anos depois da morte de Harvey Dent , da queda de Batman e da destruição do Bat-Sinal, o estado das coisas na mansão e na sede do conglomerado Wayne – que só resta a Nolan uma solução: resolver tudo a toda velocidade no terceiro ato, usando um monte de diálogo explicativo (o que no jargão do ofício se chama “exposição”).
É, infelizmente, a solução menos sutil a que um realizador pode recorrer. Mas a ambição e competência de Nolan são tamanhas que perdôo tudo. Por que reclamar? Todas as atuações são igualmente excelentes, da linguagem corporal com que Tom Hardy – incapacitado de usar o rosto como instrumento dramático – desenha o poder, o carisma e a absoluta devoção ao caos de Bane (“eu sou o mal. O mal necessário.”) a um tipo de atuação mais introspectiva e variada do que já vi Anne Hathaway fazer até agora, numa Selina que é uma parte Modesty Blaise (googleiem, leitores), duas partes todas as heroínas sofisticadas do cinema dos anos 1940. E prestem atenção ao colar de pérolas (alô, Édipo?).
Nolan usou a pesadíssima e hiper-precisa câmera IMAX para captar as cenas de perseguição e conflito, e os resultados são espetaculares _ principalmente na sequencia de abertura, que, levando muito adiante um momento de O Cavaleiro das Trevas, já se torna um clássico instantâneo. A escala gigante do IMAX torna épicas as manobras dos bat-veículos, os embates entre grandes multidões, os vôos e mergulhos nos canyons noturnos de Gotham.
Mas creio que, acima de tudo, admirei em Ressurge a elegância com que Nolan concluiu sua bat-trilogia, o modo como o terceiro filme retorna aos elementos do primeiro filme, incorporando todo o drama do segundo, e oferecendo a única solução possível para uma verdadeira resolução de tantos temas. Uma trilogia, encarada com a profundidade e fôlego que Nolan dedicou a Batman (e que muitos poderiam ter ignorado, já que, afinal, trata-se de um produto pop…) tem muito em comum com uma sinfonia _ um tema, diversas variações, evoluindo, encontrando-se, desencontrando-se, tornando-se mais complexas, retornando e afinal concluindo em um acorde que tudo resume e ilumina.
Batman Begins era essencialmente sobre medo _ a natureza do medo, como reconhecê-lo, como respeitá-lo, como dominá-lo, como usá-lo. O Cavaleiro das Trevas adicionava a esse tema as harmonias e contrapontos da identidade – o que é rosto, o que é máscara, o que é cara, o que é coroa, onde se esconde a verdadeira natureza do indivíduo –e, por consequencia, a discussão moral do que é heroísmo e o que é vilania. O (clássico e ainda excepcional) Coringa de Heath Ledger, escrito pelos irmãos Nolan, diz as frases definidoras desse segundo movimento: o Coringa é necessário, essencial ao Batman, como o caos é necessário à ordem, o paradoxo supremo, eterno, da força irresistível contra o objeto imutável (Bang! Bang! Bang!, acrescentaria Jane’s Addiction).
O Cavaleiro das Trevas Ressurge começa com o contraponto entre raiva e resignação. O jovem e inquieto policial John Blake de Joseph Gordon-Levitt – uma interessantíssima adição ao repertório- introduz o tema em uma das grandes cenas do filme, discutindo com Bruce Wayne o quanto a dor primordial do abandono, da orfandade, cria raízes profundas na alma e, imperceptívelmente, dá forma a toda uma vida, criando máscara após máscara. Wayne não nega o que ele sabe ser a mais completa verdade, mas oferece o tema complementar da aceitação _ aceitação da dor, aceitação da raiva, aceitação da passagem do tempo e da idade que, a esta altura da saga, consumiu uma boa parte do seu corpo e do seu ânimo. Aceitação, sobretudo, do fato de que uma de suas identidades – o Batman – possa não mais existir, por não ser mais possível ou necessário (um tema levantado no filme anterior, e continuado aqui com precisão). Embutida nesta aceitação está um conceito que vem do primeiro filme: Batman é mais que um ser humano; é uma ideia, uma lenda ( ou talvez, como um fã imaginou, O Grande Truque com mais máscaras.)
A resolução se dá num grande acorde onde se misturam novos personagens e identidades – além de Blake/Levitt, Selina/Anne Hathaway e Miranda/Marion Cotillard – provocado pela introdução de mais uma força irresistível do caos: Bane, o antagonista que, mais uma vez, utiliza os instrumentos do medo e da raiva e, como o Coringa, é essencial para a identidade do herói. Mas que talvez seja o que ele não tem como resolver ou seja, derrotar. Porque talvez, como Ressurge sugere, a solução do paradoxo seja a união, a fusão, o abraço final entre a força e o objeto, ordem e caos, Batman e Bane. Para isso, Ressurge volta elegantemente ao princípio de tudo, re-enuncia o tema e traz, com tímpanos e metais, a grande harmonia final.
Quantos filmes de super-heróis conseguem trazer tantos elementos e merecer tanta reflexão?
Pois é.
E sim, a tentação de comparar o Bane de Tom Hardy com o Coringa de Heath Ledger vai ser imensa, mas não encorajo. São duas criaturas completamente diversas (ou seriam duas manifestações da sombra, do lado oculto do herói?), executadas com absoluta perfeição por dois atores muito diferentes e igualmente brilhantes. E por favor uma salva de palmas para Christian Bale, que envergou a pesadíssima dupla máscara de Bruce Wayne/Batman durante toda a trilogia com impecável precisão e profundidade.
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Tags: Batman, Cavaleiro das Trevas, Christian Bale, Christopher
http://anamariabahiana.blogosfera.uol.com.br/2012/07/16/quando-a-forca-irresistivel-abraca-o-objeto-imutavel-a-jornada-do-cavaleiro-das-trevas-chega-ao-fim/
RODRIGAUM- Mini-estátua
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Re: [Cinema] [Tópico Oficial] Batman: The Dark Knight Rises (spoilers a partir da p.20)
Lam escreveu:Primeiras ótimas impressões lá fora: http://www.interney.net/blogs/melhoresdomundo/2012/07/16/dark_knight_rises_faz_tudo_que_a_marvel_/
"Dark Knight Rises faz tudo que a Marvel fez parecer bobo e infantil"
Vários sites gringos, abalizados e confiáveis, e não como essa desgraça que vocês leem nesse exato momento, postaram suas impressões sobre o novo filme do bátema do Nolan, Batman O Cavaleiro das Trevas Ressurge, e todos eles em uníssono dizem que o filme é fodão:
O que eu acho? Caras, numa boa... Acho que o Nolan conseguiu mesmo levar os filmes de super-heróis pra outro nível, coisa que já tínhamos achado que tinha acontecido com O Cavaleiro das Trevas...
Enfim, vamos ver se a academia vai se render frente á toda essa enxurrada de ótimas críticas e levar o Bátema pras principais categorias do oscar.
Olha, sei que a marvecaiada vai ficar boladinha com o lance de chamarem o universo cinematográfico da Marvel de infantil e bobo... mas na real é isso mesmo... mas não vejo isso como demérito, é apenas uma proposta diferente de se fazer um filme, priorizando a diversão e a simplicidade enquanto o Bátema do Nolan vai por um viés mais dramático e de impacto moral.
Ah, quer saber? CHUPEM MARVECOS, e que comece a guerra dos infinitos comments!!!!! AHEAEHAUEAHEUAEHAUEHAE
CITAÇÃO LITERAL: http://www.interney.net/blogs/melhoresdomundo/2012/07/16/dark_knight_rises_faz_tudo_que_a_marvel_/
RODRIGAUM- Mini-estátua
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puppetm- Legendary Scale Figure
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Re: [Cinema] [Tópico Oficial] Batman: The Dark Knight Rises (spoilers a partir da p.20)
merda mesmo! os filmes do batman são realmente otimos e não duvido de forma alguma que esse último seja fantástico também, mas é muita viadagem, muita frescura esse tipo de discurso de ficar falando do mal do universo marvel e seus filmes... esse papo de marvetes e tals é muito ridiculo, parece que são pessoas de 13 anos de idade que fazem isso...
EuripedezMACRE- Premium Format
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Re: [Cinema] [Tópico Oficial] Batman: The Dark Knight Rises (spoilers a partir da p.20)
Acho esse discurso de uma grande infantilidade, já que ambos são mundos e universos diferentes.
Acho o universo criado pelo Nolan infinitamente superior, porém isso foi uma ofensa mesmo. Aliás, quem faz tal crítica usando termos como "Bátema" e "Marveletes" não merece nem ser lido.
A Partir de hoje saem as primeiras impressões e críticas do filme. SEM SPOILERS:
Jornal de Floripa sobre The Dark Knight Rises:
- é a adaptação mais corajosa de um gibi para um filme
- é tudo, menos um filme de Super-Herói
- é chocante, aterrorizante
- é uma das maiores trilogias e fechamentos da história
- não chega a ser superior a The Dark Knight, porém é uma obra de arte.
- Bruce Wayne deveria se chamar o filme.
Aqui dois Spotvs de TV com críticas positivas ao filme:
http://batmannocinema.blogspot.com.b...leiro-das.html
Filme levou pontuação máxima na revista Empire: http://www.empireonline.com/reviews/review.asp?FID=137000
The Dark Knight Rises estará nos cinemas a partir de 27 de Julho.
Acho o universo criado pelo Nolan infinitamente superior, porém isso foi uma ofensa mesmo. Aliás, quem faz tal crítica usando termos como "Bátema" e "Marveletes" não merece nem ser lido.
A Partir de hoje saem as primeiras impressões e críticas do filme. SEM SPOILERS:
Jornal de Floripa sobre The Dark Knight Rises:
- é a adaptação mais corajosa de um gibi para um filme
- é tudo, menos um filme de Super-Herói
- é chocante, aterrorizante
- é uma das maiores trilogias e fechamentos da história
- não chega a ser superior a The Dark Knight, porém é uma obra de arte.
- Bruce Wayne deveria se chamar o filme.
Aqui dois Spotvs de TV com críticas positivas ao filme:
http://batmannocinema.blogspot.com.b...leiro-das.html
Filme levou pontuação máxima na revista Empire: http://www.empireonline.com/reviews/review.asp?FID=137000
The Dark Knight Rises estará nos cinemas a partir de 27 de Julho.
Eduardo Leon- Mini-busto
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Re: [Cinema] [Tópico Oficial] Batman: The Dark Knight Rises (spoilers a partir da p.20)
Pronto, deu vontade de cofrar o PF
pavlov cesak- Legendary Scale Figure
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Re: [Cinema] [Tópico Oficial] Batman: The Dark Knight Rises (spoilers a partir da p.20)
pavlov cesak escreveu:Pronto, deu vontade de cofrar o PF
m4rc3low- Loja Limited Edition
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Re: [Cinema] [Tópico Oficial] Batman: The Dark Knight Rises (spoilers a partir da p.20)
Perdi toda vontade de assistir essa merda nos cinemas. Vou esperar o bluray.
puppetm- Legendary Scale Figure
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Re: [Cinema] [Tópico Oficial] Batman: The Dark Knight Rises (spoilers a partir da p.20)
Meu ingresso já tá comprado desde semana retrasada...
QUEROMARVEL- Legendary Scale Figure
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Re: [Cinema] [Tópico Oficial] Batman: The Dark Knight Rises (spoilers a partir da p.20)
Perdeu a vontade por que o filme é foda? Sério, não faz sentido sua decisão.puppetm escreveu:Perdi toda vontade de assistir essa merda nos cinemas. Vou esperar o bluray.
Sempre vai ter comparação entre filmes Marvel/DC e o universo do Nolan funciona sem as HQs, o que ele fez sendo ruim ou não, está acima disso. Desencanem!!! Problema da Marvel nos cinemas que ela está desperdiçando o ótimo universo dela nos cinemas para lançar apenas blockbusters, enquanto ela poderia criar realmente filmes épicos.
Não assistir esse filme pelo argumento Marvel vs. DC é fazer testamento de idiotice.
Última edição por Lam em Seg Jul 16, 2012 4:29 pm, editado 3 vez(es)
Re: [Cinema] [Tópico Oficial] Batman: The Dark Knight Rises (spoilers a partir da p.20)
Olha o que eu bebi aqui em san diego:
|Azrael|- Conselheiro
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Re: [Cinema] [Tópico Oficial] Batman: The Dark Knight Rises (spoilers a partir da p.20)
Lam escreveu:Não assistir esse filme pelo argumento Marvel vs. DC é fazer testamento de idiotice.
meu motivo não é esse, apesar de achar a "rivalidade" entre os dois um verdadeiro testamento de idiotice. Não quero mais ver o filme porque tenho quase certeza que não vou suportar os idiotas nerds fanáticos de plantão. Já tav ame enchendo o saco no homem aranha, imagina o batman.
puppetm- Legendary Scale Figure
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Re: [Cinema] [Tópico Oficial] Batman: The Dark Knight Rises (spoilers a partir da p.20)
é tudo, menos um filme de Super-Herói
Como assim? Não tem o Batman no filme? Se tem super-herói no filme então é filme de super-herói.
Gerrit- Mini-estátua
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Re: [Cinema] [Tópico Oficial] Batman: The Dark Knight Rises (spoilers a partir da p.20)
Poxa puppetm, da esse voto de confiança. Esquece o que os nerds tem a dizer... Se bem que, quando lançar, duvido que vc não vai assistir depois de tanta gente começar a comentar sobre o filme. A gente vai ter que esperar uns 4 meses p saber oq vc achou do filme?puppetm escreveu:Perdi toda vontade de assistir essa merda nos cinemas. Vou esperar o bluray.
Daniel_tdk- Legendary Scale Figure
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Re: [Cinema] [Tópico Oficial] Batman: The Dark Knight Rises (spoilers a partir da p.20)
IGN já fez o review e deu nota 9!
Resumindo o review: não é perfeito mas é foda pra carai, hahahah!
- Spoiler:
- Falaram que tem MUITO mais a ver com o Begins que com o Dark Knight
Renato Se7en- Estátua full size 1/6
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Re: [Cinema] [Tópico Oficial] Batman: The Dark Knight Rises (spoilers a partir da p.20)
Daniel Fiedler escreveu:Poxa puppetm, da esse voto de confiança. Esquece o que os nerds tem a dizer... Se bem que, quando lançar, duvido que vc não vai assistir depois de tanta gente começar a comentar sobre o filme. A gente vai ter que esperar uns 4 meses p saber oq vc achou do filme?
Ah cara, não vou não. Pode falarem só coisa positiva que eu não vou. Sei que o filme vai ser fera, não tenho duvida. Mas essa mania de nerd sem educação e retardado começou nos vingadores. No homem aranha o otário atrás de mim vou com a camisa do homem aranha (???) e ficava tendo orgasmo a cada 5 minutos. Ele deu orgasmo até na hora que a tia may queria as merdas dos ovos. Bagulho chato do caramba. Se pá eu vou quando o filme estiver a uns 30 dias já em cartaz,
puppetm- Legendary Scale Figure
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Re: [Cinema] [Tópico Oficial] Batman: The Dark Knight Rises (spoilers a partir da p.20)
Cara, vai dia de semana no horário mais tarde do cinema.
Sempre mando essa e funciona, os mais fanáticos vão sempre no fim de semana e horário de criança.
Realmente a pior coisa que tem é ir no cinema cheio de idiota, vi um senhor dos anéis assim que não dava pra ver o filme...
No horário que vou é aquele que rola pra quem trabalha, não tem retarda...
Sempre mando essa e funciona, os mais fanáticos vão sempre no fim de semana e horário de criança.
Realmente a pior coisa que tem é ir no cinema cheio de idiota, vi um senhor dos anéis assim que não dava pra ver o filme...
No horário que vou é aquele que rola pra quem trabalha, não tem retarda...
Renato Se7en- Estátua full size 1/6
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Re: [Cinema] [Tópico Oficial] Batman: The Dark Knight Rises (spoilers a partir da p.20)
Pelo que entendi desse comentário é que o filme é bom por si próprio e não porque é baseado em um herói dos quadrinhos. Resumindo, a história do filme se sustenta sozinha sem depender do mito que existia anteriormente (quadrinhos). Na minha opinião isso é ótimo.Gerrit escreveu:é tudo, menos um filme de Super-Herói
Como assim? Não tem o Batman no filme? Se tem super-herói no filme então é filme de super-herói.
E sobre essa discussão Marvel x DC: $%@$##¨*&¨isso enche o saco! Pra que ficar discutindo isso? Se o filme é bom, eu não dou a mínima se a origem é a Marvel, DC, SW, mangá, Branca de Neve e os 7 anões, Bambi, etc. Eu já quase não comento mais nos tópicos dos filmes por causa dessa *&¨%$#@$#!
kabat- Legendary Scale Figure
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Re: [Cinema] [Tópico Oficial] Batman: The Dark Knight Rises (spoilers a partir da p.20)
A Trilogia do Nolan nunca teve o intuito de mostrar filmes de super-heróis, mas sim filmes com um super-herói. Existe uma linha tenue entre. Assim como foi Superman Returns e The Amazing Spider-Man.
Deixar de assistir o filme por causa de pessoas mau educadas é foda, se fosse assim eu nem sairia de casa com tanta gente imbecil na rua.
Manda cala a boca e chama o lanterninha.puppetm escreveu:Lam escreveu:Não assistir esse filme pelo argumento Marvel vs. DC é fazer testamento de idiotice.
meu motivo não é esse, apesar de achar a "rivalidade" entre os dois um verdadeiro testamento de idiotice. Não quero mais ver o filme porque tenho quase certeza que não vou suportar os idiotas nerds fanáticos de plantão. Já tav ame enchendo o saco no homem aranha, imagina o batman.
Deixar de assistir o filme por causa de pessoas mau educadas é foda, se fosse assim eu nem sairia de casa com tanta gente imbecil na rua.
Re: [Cinema] [Tópico Oficial] Batman: The Dark Knight Rises (spoilers a partir da p.20)
Bem, pode ser mas na maioria das vezes que eu ouvi alguém falar desse jeito é porque acham que os filmes do Nolan do Batman não pertencem ao "gênero super-herói" por serem sérios. Eu odeio esse negócio de "gênero super-herói". Se tem super-herói no filme ou não é uma coisa, se o filme é bom ou não é outra.
Gerrit- Mini-estátua
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